sábado, 29 de outubro de 2016

O Ser Humano Segundo a Psicologia

O Ser Humano é o mais complexo ser que existe à face da Terra. Desde há muito tempo que esse ser tenta elaborar uma definição que se enquadre a si próprio, tal como faz para tudo o que o rodeia. E, é isso mesmo que está na origem da complexidade do Ser Humano, pois mais nenhum ser tem a capacidade de se questionar, de questionar o seu mundo e a sua própria existência. Então fica a pergunta: O que é o Ser Humano?
Os gregos diziam que o Ser Humano é um animal dotado de racionalidade. Uns discordaram com esta definição, dizendo que não faria sentido considerar o Ser Humano um animal, e outros, ainda mais radicais, dizem que o Ser Humano não se define.

Atualmente, a Psicologia, ciência que se ocupa do estudo do Homem, da sua mente e comportamento, considera que o Ser Humano é o resultado de três fatores: biológicos, culturais e históricos. Podemos então afirmar que o Ser Humano é, acima de tudo, um ser biológico, um ser vivo, que tal como todos possui necessidades e instintos. É na sua essência um verdadeiro animal, mas que não se comporta como um. E é aqui que entram os fatores culturais. À nascença, todo o Ser Humano é nada mais, nada menos que um ser biológico, um animal. Mas, à medida que vai crescendo adquire valores, princípios e conhecimentos, como resultado da sua interação com outros indivíduos da sociedade. É ao nível da sociedade que o Ser Humano aprende a satisfazer as suas necessidades de uma forma civilizada e a controlar os seus instintos e impulsos animais. A cultura e a sociedade são dois conceitos que obrigatoriamente se interligam. O Ser Humano é um ser social. Isolado, o Homem é incapaz. Assim como a ausência de cultura, a ausência da sociedade também faz com que o Homem revele a sua verdadeira natureza, a sua natureza animal.
Por fim, cada Ser Humano possui a sua história, um conjunto de experiências e vivências que ficam impregnadas na sua memória, que fazem de cada indivíduo um ser único e diferente de todos os outros.

Apesar de tudo, a resposta à famosa pergunta não é certa. Na verdade, encontrar uma definição para o Ser Humano não é tarefa fácil, senão mesmo impossível, pois estamos a falar do ser mais complexo e imprevisível que se conhece.


Adriana Alves Nº1


quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Instintos dos seres vivos!

O homem, na sua evolução, passou por várias etapas. No princípio, quando ainda mantinha um estreito parentesco com os animais, predominando nele os instintos. Mais tarde, as sensações e emoções se tornaram determinantes. Quando já se encontravam mais avançados na sua caminhada, o ser humano passou a valorizar os sentimentos. Isto não significa, claro, que o indivíduo tenha-se privado de todos os instintos, sensações e emoções, pois estes são extremamente necessários para a manutenção da vida humana. Cada uma destas fases existenciais tem uma função primordial para a sobrevivência da humanidade.
O instinto, do latim instinctu, é algo inato ao ser vivo, um tipo de inteligência no seu grau mais primitivo. Este guia o homem e os animais que possuem um grau mais elevado na sua trajetória pela vida, nas suas ações, visando justamente a preservação do ser. Os instintos são adquiridos nas experiências vividas, no confronto com determinadas situações e nas respostas a elas, herdados pelas gerações anteriores. Mas, certamente, o homem não deve, na sua etapa atual, se deixar dominar pelos instintos.
Então, instinto é, essencialmente, a parte do nosso comportamento que não é fruto de aprendizagem. Contudo, o ambiente em que estamos inseridos pode ter uma influência poderosa no modo pelo qual os nossos instintos se expressam.
Quando os bebés abrem os seus olhos e começam a registar a existência de um mundo externo, inicia-se um complicado processo do desenvolvimento neural. Os instintos são acionados um a um – são as ferramentas de sobrevivência que vêm pré-embaladas com o recém-nascido. Mas o cérebro não se pode desenvolver a não ser que receba os impulsos corretos.
 O desenvolvimento da natureza humana depende das pessoas e da cultura à nossa volta. Daí a importância fundamental da educação, da experiência e do ambiente social nos quais somos criados.
 Freud determinou que todos os instintos caem em uma das duas classes principais: os instintos de vida ou os instintos de morte- Eros (Instintos de vida) e Thanatos (instinto de morte):

Instinto de Vida (Eros)
Às vezes referidos como instintos sexuais, os instintos de vida são aqueles que lidam com a sobrevivência básica, prazer, e reprodução. Esses instintos são importantes para sustentar a vida do indivíduo, bem como a continuação da espécie.
Instinto de morte (Thanatos)
Freud propôs que “o objetivo de toda a vida é a morte” (1920). Ele observou que as pessoas o experimentam após um evento traumático (como guerra), que muitas vezes revive a experiência. Ele concluiu que as pessoas têm um desejo inconsciente de morrer, mas que este desejo é amplamente temperado pelos instintos de vida.



           Diana Oliveira, nº12

terça-feira, 25 de outubro de 2016

O que nos torna Humanos

   O que faz de mim Ser Humano? Raciocínio, ética, diversos tipos de conhecimento, quiçá, a simples noção de mim própria e daquilo que me rodeia, apesar destas últimas serem, na minha opinião, um pouco enganadoras, pois tudo aquilo que tomamos por realidade pode ou não ser mero produto da nossa imaginação. Nada nos garante, de forma alguma, que tal cenário possa ou não ser verdade. Suponho que dúvidas existenciais toquem a todos os Homens, a uns mais que a outros, pois assim sempre foi, certo? Está na nossa Natureza, ou não teríamos desenvolvido áreas tão importantes como a Filosofia, Psicologia e, atrevo-me até a dizer, vários ramos da ciência. 
   Mas pondo esta (para alguns tão absurda, para outros fascinante) ideia de lado, e partindo do princípio que a realidade em que vivo é, de facto, real, tão crua e amarga a meu ver, tendo em conta que todos nascemos para morrer. Nascer, trabalhar, morrer. Fico confusa com o facto de o Homem achar que é, de forma alguma, livre. Confesso que considero, no entanto, que todos os Homens nascem livres. Contudo, poucos são aqueles que escapam à triste realidade que é o plano que nos é, de certa forma, "plantado" na cabeça desde as primeiras memórias: trabalhar, pagar impostos, morrer. Obedecer. Viver em sociedade. Existem, embora, pequenas "distracções" desta tão áspera realidade: pequenos prazeres, vícios, luxos que tomamos por garantidos e passam a tornar-se necessidades para, por vezes de forma inconsciente, nos sentirmos válidos, superiores. Maneiras de mascarar as inúmeras inseguranças que todos possuímos. Está na Natureza do Homem rebaixar aqueles abaixo de nós, bajular os que estão acima, e mostrar-se superior àqueles que se encontram no nosso patamar. Daí a mais recente e crescente procura de criar uma determinada imagem, reputação, de manter um estatuto elevado, como diz a famosa expressão "para inglês ver", ainda que não nos traga qualquer tipo de felicidade real. Apenas, e como já referi anteriormente, uma falsa sensação de validação interior que aprendemos desde sempre ao mentir não só aos outros, como a nós próprios. Assim se vive em sociedade. Assim somos Humanos.


Edward Hopper - Morning Sun (1952)

Beatriz Ferreira, nº4

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

O que é o Homem?

Não se sabe bem quando começou, mas uma certeza se tem: há muito tempo que o Homem se pergunta sobre a sua origem, sobre o que ele próprio é, sobre quem ou como foi criado, etc.

Mas, para muitas destas perguntas, nunca se chegou a uma conclusão que todos os Homens aceitem como resposta a estas questões tão complexas.

No entanto, existem alguma teorias que tentam dar uma explicação para estes problemas. A primeira começa na Grécia Antiga, ou seja, na Idade Antiga em que reinava o Antropocentrismo pois o Homem era o centro das reflexões filosóficas e até mesmo científicas e nesse tempo usavam-se os termos ZOON LOGON ECHON e ZOON POLITIKON para definir o Homem e assim explicar a sua existência, mas ambas com significados diferentes:


  • ZOON LOGON ECHON que pode ser traduzido por animal (ZOON) dotado de raciocínio e pensamento (ECHON) que é capaz de usar a palavra ou o discurso (LOGON), sendo assim o Homem é capaz de se comunicar com os outros com palavras, com uma linguagem muito desenvolvida mostrando a sua superioridade perante os outros animais. É o carácter social do Homem.

  • ZOON POLITIKON que pode ser traduzido por animal (ZOON) político (POLITIKON), ou seja, o Homem age em prol da polis, a sua cidade, mas não para satisfazer as suas necessidades básicas como é, por exemplo, quando se unem para dar origem a uma família. Mas a sociedade a que o animal político dá origem é a mais perfeita de todas já que existem sociedades que não são políticas. No passado, o Homem era então considerado parte do mundo terrestre e do mundo celeste, pois visto que é o animal mais evoluído possuí um pouco de cada um dos mundos. Assim sendo a sociedade política, sendo considerada a mais perfeita terá também estas duas naturezas.

Após a Idade Antiga veio a Idade Média também conhecida como Idade das Trevas em que o Teocentrismo era a a resposta para tudo, Deus era quem comandava tudo que acontecia, que fosse bom ou mau. A agricultura era a fonte de rendimentos da maioria das pessoas, os nobres mandavam nos mais pobres que levavam uma vida miserável.

Finalmente deu-se o Renascimento, a Idade Moderna com a volta das ideias do Antropocentrismo. Nesta altura houve uma evolução enorme com a aparição de uma nova classe social dedicada ao comércio, a burguesia, aparecem as fábricas e o Homem começa a produzir os seus próprios produtos, sem origem na terra. Com isso vieram também novas definições para descrever o Homem:

  • HOMO FABER que quer dizer que não é Deus que tem o controlo sobre o destino do Homem, este possuí poder para definir o seu futuro e a forma de como o quer fazer. No entanto pode ter também outro significado, mais simples, que tem haver exatamente com a produção dos seus próprios produtos que depois poderia usar para trocar com outros países como era o caso dos portugueses quando chegar à Índia e à Ásia em geral, faziam trocas de produtos.

  • HOMO LABORANS que se refere à produção, ao trabalho, o Homem tem uma preocupação maior com este pois é a sua maior fonte de rendimento para sustentar a família, ou seja, é obrigado a trabalhar para conseguir alguma coisa. Alguns homens que são dominados pelo animal laborans acabam por se tornar indiferentes ao mundo e aos que os rodeiam tendo apenas o seu trabalho como única preocupação, outros homens conseguem fugir à lei do trabalho quando, por exemplo, conseguem ganhar uma enorme fortuna.

  • HOMO ECONOMICUS que está relacionado com o consumo dos produtos que o Homem começa a produzir, ou seja, o Homem procura satisfazer as suas necessidades com todo os vários produtos que tem à sua disponibilidade. Mas, os vários homens não são homogéneos nesta questão, alguns consomem demais mesmo não precisando de tal produto e outros são poupados e conseguem satisfazer todas as suas necessidades com pouco,



Bruno Oliveira
12º C
Nº 7

O Mito de Édipo

A Psicanálise bem como o Behaviorismo são duas escolas de pensamento que ajudam no estudo da PSICOLOGIA, a disciplina que estuda o comportamento e os processos mentais dos seres vivos.



Sigmund Freud, o fundador da escola de pensamento intitulada Psicanálise, refere o mito de Édipo como uma fase comum da infância de todos nós enquanto sujeitos que poderá definir a estrutura psíquica de cada indivíduo. Este mito é conhecido obrigatoriamente por todos aqueles que estudam psicologia e é caracterizado por ser um dos mitos mais humanos.


De acordo com Freud todo o ser humano deve a sua origem a um pai e a uma mãe, não podendo escapar a essa triangulação que segundo este poderá constituir o centro do conflito humano. Essa triangulação está presente por toda a vida do sujeito, sendo esse acontecimento que definirá a estrutura psíquica do indivíduo.

O fundador da psicanálise teve como base uma personagem da mitologia grega, Édipo. Segundo a lenda grega, Laio, o rei de Tebas havia sido alertado pelo Oráculo de Delfos que uma maldição se iria concretizar, o seu próprio filho iria matá-lo e casaria com a mãe. Sendo assim, após o nascimento de Édipo, Laio abandonou-o no monte Citerão pregando um prego em cada pé para tentar matá-lo. O menino foi recolhido mais tarde por um pastor e batizado como "Edipodos" (o de "pés-furados") e foi mais tarde adotado pelo rei de Corinto voltando posteriormente a Delfos.

Édipo consultou o Oráculo que lhe dá a mesma previsão dada a Laio (mataria o seu pai e casar-se-ia com a sua mãe). E este, achando que se tratavam dos seus pais adotivos, foge de Corinto.



No caminho, Édipo encontrou um homem e sem saber que era o seu pai biológico matou-o por este o ter mandado sair da frente. Depois de derrotar um homem casou-se com a sua mãe, não sabendo que esta era também a sua mãe biológica.

Segundo este mito, Édipo, sem saber que Jocasta era a sua mãe, casou-se com ela e assassinou o próprio pai, inconsciente do grau de parentesco que tinha para com eles. Após descobrir toda a verdade numa consulta de oráculo, Jocasta comete o suicídio e Édipo arranca os olhos, por ter estado cego e não ter reconhecido a própria mãe.

Este conceito é universal na psicanálise, visto que desperta sentimentos de amor e ódio direcionados para aqueles que mais nos são próximos, os pais. O mito de Édipo ocorre quando a criança está a atravessar a fase Fálica, ou seja, quando entre os três e os cinco anos de idade passa a ser alvo de várias proibições que para ela eram desconhecidas. A partir deste momento a criança deixa de fazer o que entende uma vez que a família e a sociedade começam a impor-lhe regras, limites e padrões.

Nesse sentido, quando a criança percebe que está neste momento da vida e reconhece a distinção entre ela e os seus progenitores entra numa das fases mais importantes da sua vida visto que é nesta fase que vai definir o seu comportamento da idade adulta, principalmente referente à esfera sexual.

Sendo assim, o mito de Édipo é um dos conceitos mais famosos na teoria freudiana, ao passo que o fundador da psicanálise passou anos a fio a repensá-lo até chegar ao conceito final. Este mito tornou-se num processo fundamental para o desenvolvimento do conceito de identificação.


Bárbara Costa Nº2

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Comportamentalismo

O Homem é em si e nos seus desígnios um ser único e possui diferentes traços que o distingue das outras espécies, ou seja, que salientam e comprovam a sua especificidade. Entre todas elas é de destacar a palavra, o dom da comunicação, a capacidade de se exprimir e de se relaciona com os outros.
É através da palavra que saltamos do abstrato para o concreto. Passo a explicar estes dois termos: o abstrato é aquilo que unicamente representamos através de símbolos, um conceito, uma ideia ou uma palavra, o que é levado na categoria do pensamento, da reflexão Humana ou filosófica; no entanto quando passamos para aquilo que é real, físico, que está presente no mundo empírico deparamo-nos com o concreto.
Quando questionados, por exemplo, sobre a matemática, erradamente caímos na ideia de algo concreto, mas esta ciência é meramente abstrata, onde são características as várias incógnitas e fórmulas com diferentes significados. Como, x=f(y), x e y não nos dizem absolutamente nada, sabemos que ambos dependem um do outro, no entanto, não sabemos o que representam, são apenas conceitos, variantes e por isso situam-se no mundo abstrato. Passando esta mesma fórmula, que nada nos diz matematicamente, para o ramo da psicologia, do comportamento do homem, “behaviorismo” (comportamentalismo, premeditado por Skinner), temos que C=f(A), isto é, o comportamento do Homem (C), está em função, ou é fortemente dependente do ambiente em que está inserido. É influenciado pela realidade com que se depara no seu quotidiano, e com isto adquire hábitos e conceitos da sociedade que o rodeia. Em regra o Homem não consegue escapar a esta influência por parte dos outros e tem tendência a deixar-se manipular positiva ou negativamente pelo que lhe vai sendo incutido à medida que vai adquirindo e melhorando as suas capacidades cognitivas. No entanto, existem exceções, em que um determinado individuo pouco maleável e nada influenciável, com uma forte personalidade, possui os seus próprios conceitos não deixando o mundo exterior interferir com os seus ideais.

Como exemplo deste facto, existe um filme que retrata perfeitamente o comportamento em função da situação, “A cidade de Deus” (trailer do filme) é um fenómeno, recriado em 2002 numa favela no Brasil onde foram expostos inúmeros casos de crianças e jovens que seguiram as pisadas da morte.

No entanto, o jovem Buscapé, narrador dos factos, consegue escapar a este ambiente, idealiza um futuro, um objetivo e faz de tudo para conseguir alcança-lo, não cedendo à vida do crime com que lidou constantemente durante o seu crescimento.

O homem é um ser social porque é frágil demais para viver sozinho. No entanto, a sua maior desgraça reside no fato de ainda não ter aprendido bem a viver em sociedade”

Bárbara Ribeiro n°3

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

A Psicanálise

  No final do século XIX, Sigmund Freud, um neurologista austríaco, desenvolveu uma forma de psicoterapia, que revolucionou a maneira como eram, até então, tratados os doentes com doenças mentais: a psicanálise 

  A psicanálise nada mais é do que uma teoria que defende que, para compreendermos os comportamentos e sentimentos de um indivíduo, deve-se analisar os seus desejos inconscientes.Freud sempre se interessou por distúrbios emocionais que, na época, tinham a designação de "histeria", e fez de tudo para, através da psicanálise, encontrar uma cura para esses distúrbios. Ele  acreditava que os problemas dos seus pacientes tinham origem na não aceitação cultural e que, devido a isso, os seus desejos eram reprimidos e reportados para o inconsciente.

  Basicamente, este neurologista passou a curar os seus pacientes que padeciam destas patologias recorrendo a uma técnica chamada de  associação livre. Esta técnica consiste em que o paciente, durante as sessões de terapia, expresse todas as suas ideias, emoções, pensamentos, angústias, sonhos e fantasias, sejam eles quais forem.
  De seguida, o psicanalista, que deve adotar uma atitude neutra face ao que possa escutar, fica encarregue de determinar quais dos pensamentos proferidos pelo paciente refletem um conflito inconsciente. 
 
  Através da psicanálise, foram detetados vários mecanismos de defesa que consistem em processos  psicológicos que não requerem raciocínio e  que servem para minimizar o stress provocado pelas consequências de um acontecimento. A repressão, que consiste em  manter afastados da consciência os pensamentos dolorosos, é um desses mecanismos.
  
  Embora a psicanálise se foque no passado do indivíduo, o seu objetivo é fazer com que o paciente tenha maior liberdade, autonomia e determinação no seu futuro. Desta forma, procura-se tentar encontrar o verdadeiro "Eu" do paciente, que se encontra encoberto pela sua doença.
                  
                                                                                                              Cláudia Monteiro Nº10